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01/03/2010
Com Joel Santana é assim: promessa não é dívida, deve ser cumprida


Foto: Rafael Moraes


Pamella Lima, Jornal do Brasil

Poucos dias depois de dedicar o título da Taça Guanabara a Nilton Santos, o técnico do Botafogo foi, ontem à tarde, à clínica em que o ex-lateral esquerdo mora, na zona sul do Rio de Janeiro, para levar a Taça da conquista para o ídolo botafoguense saboreá-la. Ao lado do treinador, Alessandro e Fahel foram representando o grupo de jogadores. Além deles, o vice de futebol, André Silva, e o vice de Comunicação Social, Thiago Cesário, completaram a comitiva especial do clube.

Para recebê-los os amigos mais íntimos da família e o ex-companheiro de equipe, Rildo Menezes, acompanhado de sua esposa, também estiveram no quarto do craque e participaram do encontro esperado, que acabou virando uma verdadeira festa, com direito a bola e refrigerante, e claro, o hino do Botafogo.

- Para mim é um motivo de orgulho visitar um mostro sagrado como Nilton Santos. Ele é dono de uma história sem fim. Fico muito feliz de ter a oportunidade de trazer um pouco de alegria para ele – comentou Joel Santana.

Sem chorar, mas visivelmente emocionado, Nilton recebeu o troféu das mãos do “Rei do Rio” e de André Silva. Com a Taça nos braços, Nilton recordou o gosto de ser campeão, algo que já foi 20 vezes, entre torneios e campeonatos, com a camisa do time.

- Achei muito grande e pesada. Ela é muito bonita – resumiu com um sorriso maroto para completar dizendo: - Assim é mole, ganhar, sem nem precisar jogar – disse o camisa 6, para a risada de todos.

Entre fotos e autógrafos, Fahel e Alessandro conseguiram alguns minutos de para tirarem “casquinha” do ídolo e aproveitaram o momento para ouvir as histórias sobre a Enciclopédia.

- Eu fazia o que mais gostava e ainda me pagavam por isso. Agora é diferente, com vocês não podem ser assim – disse Nilton Santos lembrado por Andre Silva que muitas vezes, ele assinava contratos em branco e que somente vestiu a camisa do time da Estrela Solitária e da Seleção Brasileira.

- Eu fazia o que mais gostava e ainda me pagavam por isso. Agora é diferente, com vocês não podem ser assim – disse Nilton Santos lembrado por Andre Silva que muitas vezes, ele assinava contratos em branco e que somente vestiu a camisa do time da Estrela Solitária e da Seleção Brasileira.



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